domingo, 7 de janeiro de 2018

Realidade Cruel

Realidade Cruel é um grupo de rap brasileiro formado em 1992 na cidade de Hortolândia, interior paulista, sendo os integrantes Douglas e Flagrante com participação de Karol no vocal e DJ Bola 8 nos scratchs.

Em 1998 então o grupo, ainda integrado por DJ Bolha e Keno, recebe a proposta de gravar seu primeiro trabalho pelo selo Face da Morte Produções, que teve o álbum intitulado Só Sangue Bom, lançado em 1999, onde contam com faixas já bem conhecidas pelo público do rap nacional, ressaltando o sucesso "Dia de Visita", música que ficou alguns meses consecutivos em primeiro lugar como música mais pedida nas rádios que apoiam o movimento rap.

Após Só Sangue Bom, o grupo lança Mais Cruel do que Nunca em 2002, e no mesmo ano Entre o Inferno e o Céu. Em 2004, o grupo de Hortolândia, São Paulo, lança o seu quarto álbum, intitulado Quem Vê Cara não Vê Coração, com letras fortes e uma batida inconfundível, que já ganhou um estilo Realidade Cruel de fazer rap, com isso têm conquistado com muito esforço a cena do rap. Seu mais novo álbum, lançado em 2007, chama-se Dos Barracos de Madeirite…aos Palácios de Platina, contendo dois CDs.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Consciência Humana

Consciência Humana é um grupo brasileiro de rap formado em São Paulo em 1990.
É conhecido por letras edgy, que levaram o grupo a receber ameaças de morte da polícia e uma disputa com o ex-capitão da Policia Militar (PM) Conte Lopes, atual deputado do APB.
O grupo foi formado em 1990 na Zona Leste de São Paulo pelos membros de Preto Aplick, W.G.I. e DJ Andermad trainers Group e a Posse DRR. Em 1992, Andermad deixou o grupo e criou o Gang Wild depois que DJ Adriano foi convidado a participar do grupo.
DJ Adriano esteve no grupo há doze anos, entre 1992 e 2004 e foi substituído por DJ Master Jay, ex-membro do Sistema Negro. O mestre Jay durou apenas um ano e depois foi substituído pelo DJ e produtor musical Luis.
Em 1992, o grupo participou da coleção Consciousness Project Rap Brazil, com as músicas "Slave Ship" e "Town Without Law", que começaram a ser tocadas na Radio Metropolitana FM. O grupo lançou seu primeiro álbum em 1994, chamado Sees seus próprios erros, que apresentou músicas de sucesso "It's Time" e "Blood B". Dois anos depois, a CH criou sua própria gravadora, chamada DDR Productions, com a ajuda de Porte Illegal, e lançou a única "Lei da periferia".

No ano seguinte, com seu próprio rótulo, o grupo lançou um segundo álbum intitulado Entre Adolescência e Crime, com "Memórias", "Amigo da infância" e "Viagem". Em 1999, o primeiro video chamado "Entre Adolescência e Crime" foi gravado. Em 2001, três grupos se juntaram: Human Consciousness, The Less Crime e UNEGRO, que deram origem a Men Skulls, que lançou o álbum D.R.R invadindo o sistema.

Em 2003, o grupo foi convidado pelo rótulo fonográfico da Zâmbia para gravar seu terceiro álbum, Agony Hill.
Foi assistido por artistas como Beth Carvalho, Central Faction, The Less Crime e The Soundtrack Ghetto, entre outros.
 O primeiro sucesso musical do grupo menciona nomes militares bem conhecidos em bairros periféricos.
A repercussão das queixas gerou perseguições e ameaças contra os rappers. A Consciência Humana começou a ganhar destaque em 1991 com suas letras focadas principalmente na violência do Estado, mais intensa nos arredores após a ditadura civil-militar (1964-1985).
Foi nesse contexto que a canção "Tá na Hora" foi lançada, que retrata os assassinatos cometidos pela polícia Round Ostensive Tobias de Aguiar (Rota).

Facção Central

Facção Central é um grupo brasileiro de rap, formado na cidade de São Paulo no ano de 1989.
O grupo de rap alcançou enorme repercussão devido ao forte conteúdo de suas letras e até a prisão de seus integrantes após a veiculação do clipe "Isso aqui é uma Guerra".
O grupo foi formado em 31 de maio de 1989, na região central de São Paulo e foi inicialmente integrado por Jurandir e Mag que posteriormente deixaram o grupo, sendo substituídos por Dum-Dum e Eduardo.
De 1997 para 1998 DJ Garga deixou o grupo e Erick 12 o substituiu, mas o mesmo também abandonou o grupo.
 Nascidos e criados em cortiços, os componentes, conviveram desde a infância com violência social, tráfico de drogas, vícios, violência policial, delegacias e presídios.
Um passado violento transformado em fonte de inspiração e traduzido em composições contundentes que relatam a realidade cotidiana das camadas mais baixas da sociedade, além de criticar duramente aqueles que, na visão do compositor, seriam os causadores dos problemas discutidos nas letras das canções.
Ameaças policiais por telefone, censuras de algumas rádios, prisões pelo conteúdo de algumas letras e até mesmo a proibição de veiculação na televisão brasileira do videoclipe "Isso aqui é uma Guerra", considerado pelas autoridades como apologia ao crime, são algumas das consequências decorrentes da postura do grupo, outros exemplos da postura do grupo são o lírico das músicas.
O grupo tem um estilo musical agressivo, violento, as letras do grupo seguem um violento estilo, entretanto racional. O grupo utiliza a linguagem da periferia (gírias) e a linguagem formal. Também é comum utilizar partes de músicas clássicas para iniciarem sua músicas. A religião se faz presente como mediadora, uma metáfora para a violência da Terra, como em "Deus Anda de Blindado" (Uma alusão à música de 1996 do grupo Pavilhão 9, "Se Deus Vier, Que Venha Armado").
Em 1999, o grupo lançou o disco Versos Sangrentos, com batidas fortes e letras de protesto, relacionadas aos temas violência, corrupção, fome, violência policial e a ineficácia do governo.
Ele foi alvo de censura, tendo o disco ido à loja com 15 músicas gravadas e um videoclipe da música "Isso aqui é uma Guerra", que foi acusada e censurada por apologia ao crime.
 O clipe foi ao ar durante seis meses e chegou a passar na MTV, mas logo foi retirado pelo mesmo motivo.
Os integrantes afirmaram que não tinha nenhuma apologia no clipe, pois no final um dos bandidos que assaltaram o banco foi morto, com a mensagem de que o crime não compensa.
Após a censura do videoclipe do grupo no disco Versos Sangrentos, o Facção lançou o álbum A Marcha Fúnebre Prossegue, que inicia-se com uma introdução à notícia da censura, dada em vários telejornais com os dizeres "Rap que faz apologia ao crime, Facção Central", divulgado no Jornal Nacional por Fátima Bernardes. Essa introdução é composta por vários "recortes" de noticiários da televisão brasileira. Após a faixa "Introdução", vem em seguida a faixa "Dia Comum", que conta a história do cotidiano das periferias brasileiras, e, em seguida, a faixa "A Guerra Não Vai Acabar", uma espécie de "carta-resposta" a censura do videoclipe, que inicia-se com uma pesada letra e críticas a promotoria, dizendo "Aí promotor, o pesadelo voltou, censurou o clipe mas a guerra não acabou; ainda tem defunto a cada 13 minutos das cidades entre as quinze mais violentas do mundo", e no refrão da mesma música eles dizem " Pode censurar, me prender, me matar, não é assim promotor que a guerra vai acabar"
Outras críticas seguem no decorrer do álbum e nelas se destacam A Marcha Fúnebre Prossegue, Desculpa Mãe.
 Mais dois discos foram lançados depois de A Marcha Fúnebre Prossegue: Direto do Campo de Extermínio e O Espetáculo do Circo dos Horrores.
No dia 18 de março de 2013, Eduardo postou um vídeo no YouTube informando que, devido a algumas desavenças, não fazia mais parte do grupo.
Sendo assim, deixando claro para os fãs que não irá abandonar o Rap, e ainda vai ter uma longa caminhada nessa estrada, relatando os problemas podres de nossa nação.
O intérprete e compositor Moysés ingressou ao Facção Central logo após a saída de Eduardo, em 2013.
Durante seu período no grupo foram gravadas duas músicas e em pareceria com os Racionais MC's que estavam comemorando 25 anos de carreira se apresentou com Dum-Dum em um show na Zona Leste de São Paulo.
E no dia 4 de agosto de 2014, anunciou seu desligamento alegando: "Minha decisão por sair do grupo foi tomada após eu entender que a forma que eu enxergo a guerra é diferente da forma que o meu mano Dum-Dum a enxerga, cada um tem sua visão sobre a opressão".
 Hoje Dum-Dum carrega o nome do grupo como único responsável pelas atividades desde a saída de Eduardo em 2013.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

De Menos Crime

De Menos Crime foi formado em 1987 no bairro de São Mateus, periferia da Zona Leste de São Paulo.
 Em 1989 passam a fazer abertura em vários shows de rap na região.
Em 1992 entram para o grupo Mikimba, Wagner e Macalé.
Daí o grupo passa a fazer shows em vários campeonatos de skate, juntamente com o grupo Charlie Brown Jr. (o qual participa deste último disco).
O primeiro disco "Na Sua Mais Perfeita Ignorância" só aconteceu em 1995 , quando o grupo se consolidava como um dos preferidos do público do rap.
O reconhecimento veio com um aumento cada vez maior de seu público nos shows.
Deste disco o destaque foi para o clip de "Policiais", que ficou entre os cinco melhores do MTV Awards de 1997, na categoria rap.
O grupo voltou aos estúdios para gravação do segundo disco em agosto de 1998 com um novo integrante, Dj Wlad. O disco foi gravado em Brasília e produzido pelo conceituado Dj Raffa (Cambio Negro, Gog, Baseado Nas Ruas, etc).
Com o título de "São Mateus Prá Vida" teve a participação especial de vários grupos da região de São Mateus como Consciência Humana, U.Negro, Homens Crânios, Fim do Silêncio e Sistema Central Cerebral. "São Mateus Pra Vida" tem como subtítulo Do Barraco Para o Mundo", relata como é ser jovem na pobre e esquecida periferia paulistana, onde "prontos para a guerra, o amanhã nos espera..." Munidos de farta munição verbal, afiada como lâmina, estes rappers "vão à guerra" descarregando seu incoformismo, seja pelo abuso de poder da polícia, ou pela violência explícita que os rodeiam. Traçam um roteiro sincero de suas convicções, sem palavras bonitas ou metáforas, agem como verdadeiros sobreviventes de um estado de guerra social.

Sistema Negro

O grupo apareceu em 1992 com a canção "Mundo Irracional ", que foi apresentada no programa Projeto Rap Brasil do DJ Armando Martins.
Naquele mesmo ano foi gravado o primeiro álbum do grupo, intitulado Ponto de Vista, que tinha também as faixas "Ponto de Vista" e "Mensagens para Otários".
No mesmo ano, o grupo lançou o seu segundo trabalho Bem Vindos ao Inferno.
Esse disco colocou o Sistema Negro no topo das paradas de sucesso, se destacando as faixas "O Poder da Rima", "Bem Vindos ao Inferno" e "Cada um Por Si", que virou hino nos bailes black de São Paulo. Em 1997, o grupo volta com o lançamento do álbum A Jogada Final.
Os destaques deste disco são as faixas "Livro da Vida", que na época era tocada nos seus shows, "Não Seja o Próximo a Morrer", e "Verão na V.R." que fala sobre o dia-a-dia na Vila Rica, periferia de Campinas. Em 2005, é lançado Renascendo das Cinzas, álbum de quatorze faixas com destaque para "Passaporte para o Inferno", "Guerrilha Suburbana" e "500 Anos de Mentiras".
Este disco foi indicado em 2005 para o Prêmio Hutúz na categoria Álbum do Ano.
No dia 5 de abril de 2008, o vocalista Xandão foi encontrado morto no Jardim São José, região Sul de Campinas
. A causa da morte foi a queda de um pontilhão na proximidade de uns prédios da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Em Outubro de 2015, Marca a volta do vocalista DoctorX e a formação original após 15 anos fora do Grupo.
No Dia 01 de Dezembro de 2015 Inicia-se o Projeto do Novo álbum de comemoração aos 25 Anos do Grupo, álbum esse guardado a sete chave e com muita expectativa dos fã, sendo a promessa do melhor projeto de todos.

" MRN" (Movimento e Ritmo Negro)

"Noite de Insônia"... o clássico que marcou uma época mágica.
Grupo MRN fundado em 1989, formado por Nil, Junior e DG.
Marcou muito o começo dos anos 90, os amantes do Rap Nacional levam na memória essa década mágica.

 Da hora esse grupo, ai umas boas musicas do álbum 'Só se não quiser' de 1995: Noites de Insonia, Eles não sabem nada, SL( Um Dependente) , Noite Passada e a também marcante música Charles baby Brown .
Em 1990 faz sua primeira participação na gravação da coletânea de rap Consciência Black 2. Em 1993, aconteceu a segunda participação, o lançamento Algo a Dizer.
Foi com álbum Só se não quiser MRN, que se definiu e apresentou ao grande público.
Em 1998, juntamente com W-Yo, Kid Nice e DJ Loo, Nill lança o primeiro álbum do polêmico grupo Verbo Pesado.
Após algum tempo fora de cena, Nill retorna em 2011 com a música A Vida Como Ela É.
A Volta...
Um dos nomes mais expressivos do rap brasileiro está de volta, M.R.N. em nova formação, a química perfeita você confere no novo álbum. TUDO NOVO D NOVO.
O novo CD, já está batendo forte nos bailes, sendo bem executado na 105 FM entre outras emissoras, recebendo ótima crítica dos veículos especializados, um CD muito aguardado pelos fãs, que veio a altura do público mais exigente do rap nacional.
Inconfundível e verdadeiro, com uma formação de respeito para a alegria dos fãs, chega a notícia!
Usando e abusando da licença poética!
Nos vocais Nill o único remanescente da formação inicial, rimando desde oitenta e nove, um legitimo representante do que os mais jovens costumam chamar de old school (velha escola do rap nacional/Brasil), chega daquele jeito trazendo um velho parceiro o rapper Junior que andou afastado da música, mas, agora retorna com apetite e um vocal implacável, Branco ex-Pavilhão 9 figura emblemática detentor de uma rima incomparável, por fim mantendo a tradição de ter em seu elenco grandes Djs, o M.R.N. completa este time de rimadores com a presença nas pickup´s do Dj SL, integrante do lendário grupo de rap Styllo Selvagem, cujo o criador foi o Junior Blaw, também considerado um dos alicerces do rap nacional. É isso,três nomes tradicionais do rap paulistano, um casting que o próprio tempo se encarregou de juntar, M.R.N. + Pavilhão 9 + Styllo Selvagem = M.R.N. Autentico rap nacional. Pode acreditar!
TUDO NOVO D NOVO é antes de mais nada, um resgate da verdadeira história, a junção do antigo e moderno, um registro histórico,que traz a tona a verdade que muitos preferem não dizer, talvez por medo ou egoismo.
Você quer saber a verdade? Então ouça TUDO NOVO D NOVO! E tire suas conclusões.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Karol Conka

Karoline dos Santos Oliveira (Curitiba, 1 de janeiro de 1987), mais conhecida como Karol Conka, é uma rapper, cantora e compositora brasileira, além de atriz, produtora,modelo e apresentadora, conhecida por suas canções que exaltam a força da mulher na sociedade.
Karoline dos Santos Oliveira nasceu em uma família humilde de Curitiba, e escrevia canções desde criança, não tendo em sua família ninguém ligado a música, somente sua mãe que escrevia poemas. Seu nome artístico surgiu por influência do seu pai, que sempre falava para ela dizer que seu nome era "Carol com K e não com C".
Decidiu passar para o papel, originalmente criando o "Conká"
 Aos 13 anos de idade já participava de concursos de dança contemporânea em sua cidade natal, ganhando alguns deles.
Nesta época já sonhava em ser cantora. Aos 16 anos participou de um concurso escolar de rap e ganhou, e assim decidiu investir e se profissionalizar na área musical. Aos poucos foi construindo a sua carreira, ficando famosa através da internet, onde exibia seus videoclipes.
Após conhecer MC Cadelis e o Cilho, ambos formaram um quarteto chamado "Agamenon", lançando um mixtape com sete canções, onde começaram a ficar conhecidos. Por dois anos se apresentaram no grupo "Upground" com Cadelis, Nairóbi, Mike Fort, São Nunca, Guerra Santa e Nel Sentimentum, promovendo-se com dois mixtape.
Ao iniciar sua carreira como rapper, aos 17 anos, ainda não era famosa, mas já cantava profissionalmente e fazia alguns shows, quando se descobriu grávida dois anos depois. Apesar de ter ficado surpresa, pois não foi planejado, seguiu adiante com a carreira e aos 19 anos deu à luz a um menino a quem batizou de Jorge. Poucos meses depois, separou-se do pai de seu filho.
Karol revela em entrevistas ter sofrido muito preconceito por ser negra, mãe solteira e estar em início de carreira, mas que isso tudo a fortaleceu. Teve de se afastar dos palcos para cuidar do filho, fazendo pequenos shows apenas. Quando o filho completou dois anos, entrou em uma forte depressão, mas após alguns anos de tratamento psicológico, melhorou. Quando o filho completou cinco anos, voltou de vez à vida artística. Solteira, a artista aparece eventualmente na mídia com algum namorado
Após disponibilizar no Myspace algumas músicas soltas, em 2011, finalmente Karol disponibilizou seu primeiro EP intitulado "PROMO". Depois de algumas parcerias, entre elas com o rapper Projota, na canção "Não Falem!", em 2012. ela encontrou Nave, que foi produtor de seu primeiro album "Batuk Freak", este lançado lançado em agosto de 2013, que lhe rendeu hits como "Boa Noite" (presente na trilha sonora do jogo de vídeo-game, "Fifa 14"), "Gandaia" e "Olhe-se".
O som casou perfeitamente com a sua proposta de fazer um rap com sonoridade universal, aliando batidas pesadas a timbres orgânicos, levando influencias da musica eletrônica, funk carioca, dubstep, reggae, r&b, soul e repente.
Em 2013, Karol recebeu sua primeira estatueta na categoria Artista Revelação, no Prêmio Multishow de Música Brasileira. Com o lançamento da canção "Tombei", dois anos depois, em 2015, ela voltou à premiação, vencendo a categoria Nova Canção. A música em questão ainda se tornou tema de abertura do seriado "Chapa Quente", em 2016. No ano seguinte, em 2017, a canção "Bate a Poeira", do seu primeiro disco, se tornou tema da 25ª temporada de Malhação, subtitulada de Viva a Diferença.
Parceira de grandes artistas conhecidos na música nacional, participando de diversos programas da TV brasileira e em propagandas como para a Caixa Econômica Federal, em 2016 e Vôlei Nestlé, em 2017, Karol Conka se consagrou como um dos grandes nomes do ramo de rapper e do movimento feminista no país, fazendo shows no mundo inteiro.
Karol já foi tema de abertura de dois projetos da Rede Globo. Em 2016, sua música "Tombei" foi tema de abertura para a série Chapa Quente, estrelada por Ingrid Guimarães e Leandro Hassum. Onde Karol, apareceu no ultimo episodio cantando. Já em 2017. foi requisitada para regravar sua musica "Bate a Poeira" para ser tema de abertura da vigésima quinta temporada da série de televisão brasileira Malhação, intitulada: Malhação: Viva a Diferença.